COLAPSO NERVOSO EM CRIANÇAS COM AUTISMO

O que é um colapso nervoso?

Ao contrário de seus colegas típicos, algumas crianças autistas têm “explosões emocionais” para chamar a atenção ou alcançar um resultado desejado (como ganhar um novo brinquedo ou sua comida favorita).

Um colapso autista é uma resposta intensa a um estresse físico ou emocional, repentino, sem aviso. Ele pode simplesmente expressar sentimentos de excitação, frustração ou ansiedade. Também pode ser uma reação a sobrecargas sensoriais.

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REPRIMIR AS ESTEREOTIPIAS OU DEIXAR ACONTECER?

O que são estereotipias

Para responder à pergunta, precisamos entender o que são estereotipias e quais são as causas.

As estereotipias, “stimming” em inglês, são os movimentos motores e comportamentos repetitivos, tais como:

  • Agitar ou esfregar as mãos;
  • Balançar o tronco para frente e para trás;
  • Andar na ponta dos pés;
  • Pular;
  • Girar;
  • Fazer movimentos repetitivos com as pernas;
  • Bater palmas.
  • Produzir sons
  • Repetição de palavras ou frases (“stimming” vocal)
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PESADELOS EM CRIANÇAS COM TEA

Imagem HEALIS AUTISM CENTRE

O que são pesadelos?

É comum que crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e crianças com desenvolvimento típico tenham problemas para adormecer ou permanecer dormindo. Algumas dificuldades incluem padrões irregulares de sono (ficar acordado até tarde da noite ou acordar muito cedo), dormir menos do que as horas recomendadas para sua faixa etária ou acordar constantemente no meio da noite e não conseguir voltar a dormir.

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CUIDANDO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN

Como cuidar do meu bebê com síndrome de Down?

Ao descobrir que seu bebê no útero, tem Down, é importante conversar com seus médicos para ajudarem você a planejar seu nascimento e também a entender sobre o que pode acontecer após o nascimento.

Seu bebê precisará de alguns testes para verificar sua função cardíaca, audição, visão e saúde geral. Isso pode significar que você e seu bebê precisem ficar no hospital um pouco mais do que o normal.

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BENEFÍCIOS DE UMA SALA INCLUSIVA PARA CRIANÇAS NEUROTÍPICAS E CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Vantagens de uma sala de aula inclusiva

Há muitas maneiras de definir o que uma educação inclusiva implica, mas o consenso geral é que todos os alunos, incluindo alunos com deficiência, têm direito a igualdade de acesso a oportunidades acadêmicas e sociais como membros plenos das comunidades escolares (Keys, McMahon e Viola , 2014). Na literatura atual, tem havido uma abundância de pesquisas que refletem as vantagens das salas de aula inclusivas, não apenas para alunos com necessidades especiais, mas também para seus colegas neurotípicos.

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SÍNDROME DE DOWN: MITOS E FATOS

SÍNDROME DE DOWN: MITOS E FATOS.

Durante anos, a Síndrome de Down foi vista como uma condição incapacitante, em que as crianças desenvolviam poucas habilidades e as comorbidades decorrentes da alteração genética dificultavam o dia a dia. Hoje, com o avanço científico e novas formas de abordagem, as pessoas com Síndrome de Down e os responsáveis enxergam oportunidades de estudar, trabalhar e conviver socialmente.

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A CRIANÇA AUTISTA CONSEGUE BRINCAR DE FAZ DE CONTA?

Crianças com autismo conseguem brincar de faz de conta?

Embora as crianças com autismo enfrentem dificuldades em gerar a ações de faz de conta espontaneamente, durante o jogo, elas têm a habilidade e capacidade de participar e entender o jogo, quando há instruções para fazer de conta.

O que é brincar de faz de conta

O jogo do faz de conta acontece quando as crianças se propõem a fingir e imaginar situações durante a jogo. Por exemplo, falando com bonecas, fazendo reuniões de chá de mentirinha, alimentando ursinhos de pelúcia, usando uma banana como telefone e se vestindo de pirata e fingir que uma caixa é o navio. Essa forma de brincar começa a surgir por volta dos 12 a 18 meses de idade e, aos 3 anos de idade, as crianças com desenvolvimento típico participam de forma independente e espontânea em jogos de faz de conta.

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SÍNDROME DE DOWN E DISFUNÇÕES SENSORIAIS

Processamento Sensorial e Síndrome de Down

O Sistema Sensorial

Ninguém tem um sistema sensorial funcionando perfeitamente. Todos nós temos preferências sensoriais e até necessidades sensoriais, exclusivas de como cada sistema nervoso central percebe e processa informações sensoriais. Imagine que seu sistema sensorial é uma rede elétrica. Quando há uma torção em um fio, isso pode fazer com que as lâmpadas pisquem. Às vezes temos uma “torção” em nosso sistema nervoso central, e isso leva a mensagens confusas em nosso sistema sensorial. Muitas vezes, podemos não saber o que está causando essa torção nem como impedir que nossas luzes internas pisquem. Quando o processamento sensorial é desordenado, o cérebro não pode realizar seu importante trabalho de organizar as mensagens sensoriais.

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DIETA SENSORIAL

O que é dieta sensorial?

A palavra dieta, regra geral, sugere a ideia de alimentação, regime de emagrecimento ou restrições de comida. Entretanto, o termo “dieta sensorial” se refere a um conjunto planejado de atividades com o objetivo de auxiliar na modulação dos níveis de atenção e respostas a estímulos.

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SINAIS DE TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO SENSORIAL (TPS) – Parte 3 – SISTEMA VESTIBULAR

Sinais de disfunções do SISTEMA VESTIBULAR

O Sistema Sensorial Vestibular é o sentido que através de um conjunto de órgãos situados no ouvido interno, recebe e processa informações referentes ao equilíbrio, mudanças gravitacionais, deslocamento e movimento. O sistema vestibular está intimamente relacionado aos movimentos oculares, à posição do corpo e à coordenação.

Como funciona o sistema vestibular?

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