O Sistema Auditivo
O sistema auditivo é o sistema sensorial mais complexo e delicado do corpo humano. Este sistema é responsável, obviamente, pelo nosso sentido de audição.
É supersensível. Para se ter uma ideia do quão sensível é, basta lembrar que o sistema auditivo responde 1000 vezes mais rápido que o sistema visual e detecta vibrações muito, muito pequenas.
Como funciona o SISTEMA AUDITIVO
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O que é? Como funciona?
A via visual é o caminho que a informação faz até o cérebro.
Essa via é basicamente composta do olho, nervo óptico, quiasma óptico, trato óptico, núcleo geniculado lateral (LGN) e córtex visual.
A primeira célula na via visual é chamada de fotorreceptor. Esta célula está localizada na retina.
Basicamente, um fotorreceptor é uma célula sensorial especial que converte a energia da luz em um sinal para o cérebro, chamado de impulso neural. Esse impulso viaja da retina, através do nervo óptico e, ao longo da via visual, até atingir o córtex visual (localizado no cerebelo).
Cada olho vê de uma perspectiva diferente e transmite um sinal diferente para o cérebro. O córtex visual converte essa informação em uma única imagem estável – é isso que vemos.
22 Sinais de disfunção do processamento sensorial no sistema visual
Aqui estão alguns dos sinais comuns que seu filho pode estar tendo de problemas no sistema visual. Se isso se aplicar ao seu filho, é recomendável consultar seu médico ou um terapeuta ocupacional para uma avaliação.
Discriminação Sensorial ou Problemas de Percepção
Seu filho tem problemas de discriminação e percepção quando o cérebro está tendo dificuldades para interpretar e dar significado à entrada sensorial. Assim:
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Existem em nossa pele seis tipos diferentes de receptores que nos permitem sentir e perceber o toque. Esses receptores são as principais células sensoriais do sistema tátil.
Uma sensação ocorre quando os impulsos neurais desses receptores atingem o córtex cerebral. O córtex cerebral interpreta as sensações e envia um sinal de volta aos receptores, esta é a percepção da sensação – o que sentimos.
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Sobrecarga emocional
Ir à escola pode ser muito cansativo para muitas crianças, física, emocional e mentalmente desgastante. As crianças pequenas gastam muita energia sentadas, tentando ficar quietas e concentradas na aula. Têm regras a seguir, trabalho a completar e responsabilidades a cumprir. Muitas não têm tempo suficiente para brincar, correr e se recompor ao longo do dia. Quando chegam em casa, desmoronam, sucumbem à sobrecarga emocional. Há uma probabilidade maior de ocorrência destas crises depois da escola em crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou Transtorno do Processamento Sensorial (TPS).
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Benefícios da atividade física
É de conhecimento geral que manter um estilo de vida saudável e ativo é benéfico para qualquer pessoa. Em particular para crianças no espectro autista, há estudos mostrando que a prática de exercícios regulares, auxilia no desenvolvimento da capacidade comunicativa, redução do comportamento antissocial, bem como na diminuição de comportamentos que demonstram inadaptação, estereotipias e agressividade em autistas.
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Estratégia para desenvolver habilidades
As estratégias para lidar com acessos de raiva (birras) concentram-se fortemente em apoios comportamentais e desenvolvimento de habilidades. Neste capítulo, há alguns recursos para lidar com a birra, e a maioria deles se concentra em uma abordagem em três frentes:
1 Reconhecer a motivação ou a causa do comportamento da birra
Qual a motivação ou propósito da criança no comportamento da birra? Por que ela faz birra?
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Acessos de raiva (birra) e crises de colapso sensorial
Para muitas crianças e famílias, as ocorrências destas situações são bastante comuns e altamente estressantes.
É importante reconhecer as diferenças entre esses comportamentos, pois embora aparentem alguma similaridade são diferentes e não devem ser tratados da mesma maneira.
O que é uma birra?
Um acesso à raiva normalmente ocorre quando uma criança não consegue ter o que ela quer ter ou fazer e ocorre mais frequentemente quando a criança começa a afirmar sua independência – entre um e quatro anos de idade. Nesse estágio elas já adquiriram habilidades motoras, de linguagem e de solução de problemas, embora ainda limitadas.
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